Compositor: Wolfgang Amadeus Mozart
Repouso eterno dá-lhes, Senhor
E que a luz perpétua os ilumine
Tu és digno de hinos, ó Deus, em Sião, e
A ti rendemos homenagens em Jerusalém
Ouve a minha oração, diante de Ti, toda
Carne comparecerá
Repouso eterno dá-lhes, Senhor
E que a luz perpétua os ilumine
Senhor, tende piedade
Cristo, tende piedade
Senhor, tende piedade
Dias de ira, nestes dias
Dissolverão os séculos em cinzas
Assim testificam Davi e Sibila
Quanto temor haverá então
Quando o juiz vier
Para julgar com rigor todas as coisas!
A trombeta miraculosa espalha seu som
Pela região dos sepulcros
Para juntar a todos diante do trono
A morte e a natureza se espantarão
Com as criaturas que ressurgem
Para responderem ao juízo
Um livro será trazido
No qual tudo está contido
Pelo qual o mundo será julgado
Logo que o juiz se sentar
Tudo o que está oculto, aparecerá
Nada ficará impune
O que eu, miserável, poderei dizer?
A que patrono recorrerei
Quando apenas o justo estará seguro?
Ó Rei, de tremenda majestade
Que salvando, salvas com gratuidade
Salva-me, ó fonte de piedade!
Lembra-te, ó Jesus piedoso
Que fui a causa de tua paixão
Não me percas naquele dia
Procurando-me, ficaste exausto
Redimiste-me morrendo na cruz
Que tanto trabalho não seja em vão
Juiz de justo castigo
Dá-me o dom da remissão
Diante do dia da razão
Choro e gemo como um réu
A culpa enrubesce o semblante meu
A este suplicante poupai, ó Deus
Tu, que Maria absolveste
E ao ladrão ouviste
A mim, esperança, também deste
Minhas preces não são dignas
Sê bondoso e tende misericórdia
Que eu não queime no fogo eterno
Dai-me lugar entre as tuas ovelhas
E afastai-me dos bodes
Que eu fique à tua direita
Condenados os malditos
Lançados às chamas ardentes
Chama-me junto aos benditos
Oro, suplicante e prostrado
O coração contrito, quase em cinzas
Toma conta do meu destino
Dias de lágrimas, naqueles dias
No qual, ressurgirá das cinzas
Um homem para ser julgado
Portanto, poupe-o, ó Deus
Ó, misericordioso, Senhor Jesus
Dá-lhes repouso eterno, Amém
Senhor Jesus Cristo, Rei da glória, liberta
As almas de todos os que morreram fiéis das penas do inferno
E do lago profundo: Libertai-as da boca do terrível
Leão, que não sejam absorvidas no inferno, nem caiam na escuridão
Mas que o arcanjo Miguel os conduza à santa luz
Conforme prometeste a Abraão e sua descendência
Sacrifícios e preces a Ti, Senhor, oferecemos com louvores
Recebe-os em favor daquelas almas, às quais hoje
Memória rendemos: Fazei-as, Senhor, da morte
Transcenderem à vida, conforme prometeste a Abraão e sua descendência
Santo, Santo, Santo
Senhor Deus do Universo
O céu e a terra proclamam a vossa glória!
Hosana nas alturas
Bendito o que vem
Em nome do Senhor
Hosana nas alturas
Cordeiro de Deus
Que tirais o pecado do mundo
Dai-lhes o repouso
Cordeiro de Deus
Que tirais o pecado do mundo
Dai-lhes o repouso
Cordeiro de Deus
Que tirais o pecado do mundo
Dai-lhes o repouso eterno
Que a luz eterna os ilumine, Senhor
Com os teus santos na eternidade: Pois és piedoso
Repouso eterno dá-lhes, Senhor: E que a luz
Perpétua os ilumine. Com os vossos santos pela
Eternidade: Pois piedoso és